Camisa de Vênus – Mais Vivo do Que Nunca ! (2011)

O Camisa de Vênus está lançando seu primeiro registro sonoro com o vocalista Eduardo Scott (ex-Gonorréia)que entrou no lugar de Marcelo Nova em 2010, quando a banda comemorou 30 anos de fundação. A coletânea “Mais Vivo do Que Nunca” que traz quinze regravações ao vivo do repertório da banda baiana, que voltou a excursionar no ano passado sem o vocalista original, Marcelo Nova, que preferiu se dedicar a sua carreira solo. A nova formação porém preservou os guitarristas Karl Franz e Gustavo Müllem, peças-chaves do grupo original. Eduardo Scott deu continuidade ao trabalho e vem surpreendendo os fanáticos pela banda juntamente com Jerry Marlon, no contrabaixo, e Louis, na bateria.

Camisa de Vênus – Ao Vivo no Festival de Verão de Salvador (2004)

Em janeiro de 2004, a banda Camisa de Vênus se reúne para tocar na 6ª edição do Festival de Verão de Salvador e, também, para realizar outros shows. O Camisa se apresenta com Marcelo Nova, Karl Hummel e Gustavo Mullem, da formação original, e mais Lu Stopa no baixo, Johnny Boy nos teclados e guitarra adicional, e Denis Mendes na bateria como banda de apoio. É gravado um DVD ao vivo com a apresentação do Camisa de Vênus no festival de verão que é lançado no mesmo ano. Ao fim do ano, o Camisa de Vênus volta a se separar.

Camisa de Vênus – Quem é Você ? (1996)

Quem é Você? é o quinto e último álbum de estúdio da banda brasileira Camisa de Vênus, de 1996. Conta com as participações de Eric Burdon do The Animals na faixa “Don’t Let Me Be Misunderstood” e dos Raimundos na faixa “Essa Linda Canção”. A obra recebeu elogios da crítica especializada.

Cambio Negro – Hard Rock (1989)

Banda gaúcha de rock pesado de curtíssima duração,lançaram um único disco “Hard Rock” em 1989. O baixista Mitch Marini pagou os direitos autorais aos famíliares de Jimi Hendrix para gravar a canção “Fire”, sendo a única que não é de autoria do Cambio Negro.Infelizmente faleceu em 2006.

Blitz – Para Sempre (2001)

Super coletânea da banda Blitz lançado em 2001 pala coleção “Para Sempre” que reunia grandes nomes da música Brasileira. No repertório faixas como : “Você não soube me amar”, “A dois passos do paraíso”, “Betty frigida”, ‘Wekeend”, “Egotrip” e outros.

Blitz – Blitz 3 (1984)

BLITZ 3 é o terceiro álbum da banda brasileira de B-Rock BLITZ.

Buana 4 – Buana 4 (1989)

Grupo de rock formado na cidade do Rio de Janeiro em 1988 por Maurício Barros (voz e teclados) que, em fevereiro do mesmo ano, havia deixado o Barão Vermelho e também integrado por Gian Fabra (baixo), Guilherme Valdetaro (bateria) e Billy Brandão (guitarra). No ano seguinte o grupo lançou o LP “Buana 4″, cujo destaque foi o sucesso “Eu só quero ser feliz”. A música foi incluída na trilha sonora da novela “Top Model”, da Rede Globo, naquele mesmo ano.

Brylho – Brylho (1983)

Grupo de soul-music integrado por Arnaldo Brandão (voz e baixo), a segunda guitarra (base) o Paulo Zdanowski, Paulo Roquette (guitarra), Cláudio Zoli (guitarra e voz), Robério Rafael (bateria), Bolão (percussão) e Ricardo Cristaldi (teclado) formado na cidade do Rio de Janeiro (RJ) em 1978. Surgiu com o nome Brylho da Cidade, influenciado pelo movimento Black Rio que reunia Tim Maia, Cassiano, Carlos Dafé, Banda Black Rio, Sandra de Sá, entre outros. Em 1983, passou a ser chamado de Brylho, lançou pela WEA o primeiro disco, fazendo sucesso com a música “Noite do prazer” (Cláudio Zoli, Paulo Zdan e Arnaldo Brandão). Deste mesmo disco ainda constaram as faixas “Destrava Maria” (Cláudio Zoli, Paulo Zdanowski, Pedro Silva e Arnaldo Brandão), “Jóia rara” (Cládio Zoli e Paulo Zdanowski) e “Meditando” (Cláudio Zoli, Paulo Zdanowski e Arnaldo Brandão), entre outras. No ano seguinte o grupo participou, ao lado de Barão Vermelho, entre outros, da trilha sonora do filme “Bete Balanço”, de Leal Rodrigues. O grupo encerrou suas atividades em 1986, quando Arnaldo Brandão saiu para formar o Hanói-Hanói. Outros de seus integrantes deixaram o grupo e mais tarde fizeram carreira solo de sucesso como Cláudio Zoli.

Blues Etílicos – Salamandra (1994)

Formado em 1985 no Rio de Janeiro, quando todos os integrantes tinham 22 anos de idade, o grupo dedica-se à mistura entre blues e rock. “Salamandra é o melhor dos cinco discos gravados pelo Blues Etílicos até hoje. Ao vivo no estúdio, com vazamentos e muito feeling, os instrumentos e a voz sangram juntos, num só corpo sonoro. A interação perfeita da banda com Tom Swift tornou isso possível. Tom – que já trabalhou com Miles Davis, Rolling Stones, Eric Clapton, B.B. King… – foi o primeiro a compreender o espírito do som do Blues Etílicos e a passá-lo para fita sem tecnicismos, “embaços”, e efeitos desnecessários. As onze músicas compõem um repertório rico e equilibrado, com toques de soul, jazz, boogie e rock, sem nunca se afastar da linha básica do blues. Paulo Moura dá seu toque de mestre no tema instrumental “Five and a Half” e o vozeirão de Ed Motta arrasa em “People Get Ready”. Sem dúvida, Salamandra é o disco que o Blues Etílicos sempre quis fazer.”

Bittencourt Project – Brainworms – I (2008)

Brainworms I é o primeiro álbum do Bittencourt Project, projeto solo de Rafael Bittencourt, guitarrista fundador do grupo Angra, foi lançado em 24 de setembro de 2008.

Biquini Cavadão – Só Quem Sonha Acordado Vê o Sol Nascer (2007)

Em 2007, o Biquini entra em estúdio para gravar novo CD – Dia 11 de Junho começam as gravações do novo disco do Biquini Cavadão. “Só Quem Sonha Acordado Vê o Sol Nascer”, a banda gravou músicas inéditas como “Me Perdoa”, que já tem sido executada nos shows. “Alguma Verdade”, “Tudo Vale A Pena”, “Restos de Sol” (parcerias com o letristas Gian Fabra, além da faixa título são algumas que foram registradas com produção de Tadeu Patolla. As músicas, em sua grande maioria, são assinadas pela banda e com algumas parcerias. O lançamento ocorreu no fim de outubro daquele ano.

Biquini Cavadão – Ao Vivo (2005)

Gravado num show histórico no festival Ceará Music de 2004, para um público de 38 mil pessoas, o Biquíni Cavadão comemorou seus 20 anos de estrada com o lançamento de seus maiores sucessos neste inédito registro ao vivo.

Biquini Cavadão – 80 (2001)

80 é o primeiro disco de covers da banda de Rock brasileira Biquini Cavadão, gravado em 2001. A banda, reduzida a um quarteto, com a saída do baixista André “Sheik” Fernandes, em 2000, gravou seu primeiro disco não-autoral e, pela primeira vez, fora do Rio de Janeiro. O disco também marcava a volta da banda à Universal Music. O repertório do disco é formado por regravações de canções de vários nomes do rock brasileiro dos anos 80, como Engenheiros do Hawaii, Kid Abelha, Paralamas do Sucesso, Titãs, Legião Urbana entre outros. Há também uma regravação de Múmias, sucesso do próprio Biquini Cavadão, que fez parte do primeiro disco da banda e contou com participação de Renato Russo, vocalista da Legião Urbana. Nesta versão, a voz de Renato foi reincluída através dos computadores. O disco contou com a participação dos rappers MC Rajja (em “Quem Me Olha Só”) e Suave (em “Múmias”), da cantora Érika Martins, ex-líder da banda Penélope (em “Educação Sentimental II”) e do cantor Egypcio, vocalista do grupo Tihuana (em “Hoje”).

Biquini Cavadão – Cidades Em Torrente (1986)

Cidades em Torrente é o nome do primeiro LP da banda Biquini Cavadão. Foi lançado em 1986 pela gravadora Polydor. O cantor Renato Russo, vocalista da Legião Urbana, participou da canção Múmias. Herbert Vianna, dos Paralamas do Sucesso, por sua vez, gravou as guitarras das canções Tédio, No Mundo da Lua (ambas presentes no primeiro compacto do Biquini) e Inseguro de Vida.

Baseado em Blues – Baseado em Blues (1996)

Banda de blues surgida no Rio de Janeiro em 1992 formada pelo gaitista Jefferson Gonçalves e o vocalista André Casquilho, começou tocando em pequenas casas noturnas no Rio, chegando a se apresentar no Circo Voador. Em seguida obtiveram alguma repercussão com uma fita demo enviada à Rádio Fluminense, que abria espaço para o blues em sua programação. Em 1996 chegam ao primeiro disco, “Baseado em Blues”, pelo selo Space Music da gravadora Velas, com clássicos do blues e composições próprias.

Barão Vermelho – Puro Êxtase (1998)

Puro Êxtase é o décimo-primeiro disco da banda brasileira Barão Vermelho, lançado em 1998. Após o sucesso de ‘Álbum’ e da faixa semi-eletrônica ‘Vem quente que eu estou fervendo’, o Barão Vermelho decide apostar em um disco totalmente eletrônico, seguindo a tendência atual, onde bandas como Ira! e U2 ja tinham passado, com ou sem sucesso. Apesar do disco de ouro e das boas críticas, ‘Puro Êxtase’ não foi tão bem aceito pelos fãs e até mesmo por parte dos músicos, motivo pelo qual começou a surgir internamente a idéia dos projetos solos.

Barão Vermelho – Albúm (1996)

Álbum é o décimo disco da banda brasileira Barão Vermelho, lançado em 1996. O Barão Vermelho entrou no ano de 1996 em baixa. O então último disco do grupo, “Carne Crua”, teve repercussão muito abaixo do esperado. A banda colocava o fraco desempenho de “Carne Crua” na conta da Warner, que não teria feito uma boa divulgação do trabalho. As relações entre gravadora e Barão Vermelho não estavam boas, mas, por contrato, eles deviam ainda um disco à empresa. Sem querer investir em músicas inéditas, que, por mais que fossem boas, poderiam afundar de vez a banda, já que o público não havia ficado contente com “Carne Crua”, o Barão teve a ideia de fazer um disco de covers. Eis aí, de forma resumida, a origem de “Álbum”. Composto por 10 canções, esse disco é de longe um dos melhores trabalhos da banda. Porque um grupo musical não é avaliado apenas pelas letras de suas músicas, mas também pelo que faz no instrumental de suas canções.

Barão Vermelho – Ao Vivo (1992)

Barão Vermelho ao Vivo é o segundo álbum ao vivo da banda de rock brasileiro Barão Vermelho. Foi gravado durante a turnê do disco Maior Abandonado, nos dias 15 de janeiro e 20 de janeiro no Rock in Rio, Rio de Janeiro. Foi relançado em 2007 em CD e DVD com o título Rock in Rio 1985. Em 15 e 20 de janeiro de 1985 a Barão Vermelho se apresentou na primeira edição do Rock in Rio para um público de aproximadamente 85 mil pessoas. Apesar de Eduardo Dusek e Kid Abelha terem sido vaiados no primeiro dia, o Barão conseguiu cativar os fãs de heavy metal. A apresentação da banda no primeiro dia do festival coincidiu com o fim da ditadura e com a eleição do presidente Tancredo Neves. Para comemorar, a banda se apresenta em verde e amarelo e Cazuza cantou “Pro Dia Nascer Feliz” envolto na bandeira do Brasil.

Cazuza & Barão Vermelho – Melhores Momentos (1989)

Em 1989, a gravadora Som Livre lançou a coletânea “Os melhores momentos de Cazuza e o Barão Vermelho”, incluindo vários sucessos como “Pro dia nascer feliz”, “Bete Balanço” e muitas outras. Esse álbum tem ainda várias raridades como a música “Eclipse Oculto” (inédita) e “Eu queria ter uma bomba”, música que só era encontrada na trilha nacional da novela “A gata comeu”, exibida em 1985.

Barão Vermelho – Acústico MTV (1991)

O Barão Vermelho sempre foi a banda mais ‘rock’ dos anos 80. Até que uma idéia veio à tona: ‘Porque não acrescentar o violão nas músicas?’ E o disco ‘Na Calada Da Noite’, tem esse objetivo: colocar violão e guitarra no melhor do rock nacional. Cada música tem um rítimo diferente, algumas são bem ‘rock’, outras bem singelas, há alguns blues e meio boleros e coisas até com batidas bem fortes no violão. E é por isso que o disco tem esse nome, é como se você estivesse andando na calada da noite, onde cada lugar toca um tipo de música diferente.

Barão Vermelho – Carne Crua (1994)

Carne Crua foi o décimo disco do Barão Vermelho. Lançado em 1994, o álbum foi considerado pela crítica especializada como um dos melhores discos de rock já produzidos no Brasil. Depois de anos na onda do hard rock, o Barão lança um álbum que mistura várias tendencias de sua época (1994).Tem de tudo um pouco. Tem grunge(na faixa “nâo me fuja pelas mãos”), tem rock-samba(na faixa pergunte ao tio Jose) e mais muita coisa legal.

Barão Vermelho – Supermercados da Vida (1992)

Supermercados da Vida é o oitavo álbum de estúdio da banda brasileira Barão Vermelho, lançado em 1992 pela WEA. O disco marca a estréia do baixista Rodrigo Santos no lugar de Dadi. Rodrigo estava desempregado em decorrência da dissolução da banda de Lobão, que havia optado por carreira solo. Ricardo Palmeira, irmão de Dé Palmeira, já havia tocado por anos com ele nas bandas Front, João Penca e Seus Miquinhos Amestrados e Léo Jaime, e logo que do ocorrido informou tanto o músico quanto os integrantes da banda. Mais tarde então Guto entrou em contato e oficializou a vinda do novo baixista. Para produzir a capa do álbum foi chamado o artista plástico Antonio Peticov, entretanto seu trabalho não agradou o grupo que acabou por escolher uma foto em que pessoas saqueavam um mercado, no último ano do mandato de Fernando Collor de Melo.

Barão Vermelho – Na Calada da Noite (1990)

O Barão Vermelho sempre foi a banda mais ‘rock’ dos anos 80. Até que uma idéia veio à tona: ‘Porque não acrescentar o violão nas músicas ?’  E o disco ‘Na Calada Da Noite’, tem esse objetivo: colocar violão e guitarra no melhor do rock nacional. Cada música tem um rítimo diferente, algumas são bem ‘rock’, outras bem singelas, há alguns blues e meio boleros e coisas até com batidas bem fortes no violão. E é por isso que o disco tem esse nome, é como se você estivesse andando na calada da noite, onde cada lugar toca um tipo de música diferente.

Barão Vermelho – Carnaval (1988)

Numa época difícil, com seus álbuns vendendo pouco, fazer um disco de rock autêntico e com poucas concessões ao pop era algo como “matar ou morrer”. E com Carnaval, o Barão matou a pau! O disco traz pauleiras como “Pense e Dance”, “Não Me Acabo” e “Como Um Furacão”.

Barão Vermelho – Rock N’ Geral (1987)

Após a sáida de Cazuza no ano 1985 e o lançamento de Declare Guerra em 1986 com Frejat no vocal, a banda não havia conseguido repetir o sucesso de Maior Abandonado, mas, apesar do álbum Declare Guerra ter sido um fracasso em vendas (mesmo tendo músicas como Um Dia na Vida, Declare Guerra, Torre de Babel e Bumerangue Blues), a banda continua na estrada e lança o álbum Rock’n Geral, o álbum contou com participações mais ativa dos outros membros da banda nas composições, talvez a música de maior sucesso deste disco seja Quem Me Olha Só, um blues parceria de Frejat com Arnaldo Antunes, o álbum recebeu ótimas críticas, porém vendeu apenas 15 mil cópias.